Comemora-se a 7 de Setembro o Dia da Independência do Brasil de seu colonizador, Portugal (1822). Mas a história oficial diz que o processo de independência começou muito antes, quando no dia 9 de Janeiro de 1822 o príncipe regente D. Pedro I (IV, de Portugal) desacatou a ordem da Coroa e recusou-se a retornar à metrópole, proclamando o Dia do Fico: "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que eu fico". Mais tarde, tendo novamente sido convocado a deixar a colónia e uma vez que com isto impedia os propósitos de recolonização do Brasil, o regente viu-se obrigado a dar o grito de "Independência ou morte!". Consta, ainda, que para reconhecer a independência do Brasil, Portugal exigiu o pagamento de 2 milhões de libras esterlinas, cujo dinheiro foi conseguido através de um empréstimo tomado da Inglaterra (não bastava todo o ouro "retirado" da fértil terra?).
Reconhecidamente, a independência de um povo é algo de valor imensurável, mas a verdade é que este episódio foi quase impercetível para a maioria da população brasileira, notadamente a mais pobre: a escravidão continuou a existir e a desigualdade na distribuição de renda acentuou-se, saindo beneficiada apenas a elite agrária que apoiou D. Pedro I, à altura proclamado Imperador do Brasil.
E foi assim que tudo começou! 191 anos depois, sem saber bem ao certo quem depende ou não de quem, é assim a história que hoje se conta:
Fonte: Imagem retirada da Internet |
E foi assim que tudo começou! 191 anos depois, sem saber bem ao certo quem depende ou não de quem, é assim a história que hoje se conta:
Era uma vez uma grande nação, que de tão grande tornou-se independente, mas cujo povo passava a vida a gritar por liberdade e igualdade social!
Haverá mudado alguma coisa? Bem, não sei. Só sei que foi assim!
Haverá mudado alguma coisa? Bem, não sei. Só sei que foi assim!
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