Por ser Dia de Santo António, minhas memórias me levam de volta à infância e ao início das festas juninas, que têm um significado especial para quem vem do interior do Nordeste brasileiro; mas principalmente, ao meu pai, pela sua predileção a este Santo.
Talvez não por acaso o destino me trouxe à Coimbra, onde o Santo estudou, e à Lisboa, de onde proveio. Talvez por uma qualquer interceção paterna, Ele me proteja! Talvez por isto o meu coração tenha ficado tão pequenino, impossibilitando-me de conter as lágrimas quando a Maluzinha, aos 5 meses, fora abençoada na Basílica de Santo António de Padova, local onde repousam os seus restos mortais. Talvez nenhuma coincidência me tenha guiado à Clínica de Santo António, onde a Evinha nasceu. Nem desconfiaram que quando me presentearam com a imagem do Santo vinha oculto naquele gesto a presença do meu pai que só eu sentia!
Talvez não por acaso o destino me trouxe à Coimbra, onde o Santo estudou, e à Lisboa, de onde proveio. Talvez por uma qualquer interceção paterna, Ele me proteja! Talvez por isto o meu coração tenha ficado tão pequenino, impossibilitando-me de conter as lágrimas quando a Maluzinha, aos 5 meses, fora abençoada na Basílica de Santo António de Padova, local onde repousam os seus restos mortais. Talvez nenhuma coincidência me tenha guiado à Clínica de Santo António, onde a Evinha nasceu. Nem desconfiaram que quando me presentearam com a imagem do Santo vinha oculto naquele gesto a presença do meu pai que só eu sentia!
Venho, portanto, somente louvar, do modo que sei, o glorioso Santo António, mais um português adorado pelos brasileiros, o Santo do meu coração! O Hino a Santo António, interpretado majestosamente por Maria Bethânia, é a minha Oração.
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